quinta-feira, março 29, 2007

QUE FELICIDADE!!

Olá! Hoje é um dia muito especial pra mim... consegui realizar um de meus grandes desejos, que é correr!!! Dei 2 voltas na Lagoa do Taquaral, alternando corrida e caminhada rápida!!! Nossa estou radiante! Nunca imaginei que esse dia chegaria! Deu no total 7 km!!!!

Sábado tem mais!

FELIZ DEMAIS!!!!!!!!!!!!

segunda-feira, março 26, 2007

BOM DIA.................

FELICIDADE!!!!!!!!! Eliminei mais alguns graminhas de minha vida! PEsei hj e pasme, 73,3 kgs.... Não vejo a hora de chegar na casa dos 69,9!!!!! Um sonho realizado..... e vai acontecer logo se Deus quiser!!!!

Hj malhei pra caramba e a alimentação tá redondinha!!!

Vamos ver o que dá até o final de semana que vem.... quero eliminar 1 kg completinho!

Bjao

sexta-feira, março 23, 2007

LETRA E MÚSICA

Gente esse filme é demais! Muito engraçado e romântico... um dos melhores que já vi! A trilha sonora é muito jóia tb..... recomendo! Bjao

CARDÁPIO

Passei só pra deixar o meu cardápio de hj... e dizer que estou me recuperando de terça feira, quando comi um pão de batata antes de dormir...!!! Não aguentei... mas agora já foi, é pensar pra frente!!



CAFÉ
1/2 xícara de leite de soja misturada com
1/2 papaya e
2 colheres de cobremesa de cereal Nutry frutas vermelhas

LANCHE
2 figos

ALMOÇO
1 sanduíche de pão sírio com bastante legumes e verdura, frango e requeijão light, DELICIA!!!
1 copo de clight fibras de manga
1 gelatina diet de morango

LANCHE:
1 mexerica
1 copo suco de couve

JANTAR:

terça-feira, março 20, 2007

ERRO É ASSOCIAR SEPARAÇÃO C FRACASSO



Amor: é um erro associar separação ao fracasso
A separação é necessária à vida. Se, por um lado, apresenta um aspecto de dor e solidão, por outro pode se apresentar como edificante. Pois é a partir da experiência de separação que a possibilidade de individualidade apresenta-se como possível.

Por Luiz André Martins

Muito se escreveu e se discutiu nesta coluna acerca das questões que convencionamos chamar de "amorosas". Neste período, de pouco mais de um ano, diversas perspectivas foram contempladas neste espaço de reflexão: diferentes aspectos da traição, as possibilidades de se amar mais de uma pessoa ao mesmo tempo, critérios de escolha, inter-relações entre corpo e psique, entre amor e química corporal. Enfim... diferentes olhares referentes àquilo que chamamos de Amor.

Um importante aspecto, entretanto, exige reflexão: o tema separação pode figurar numa coluna que se propõe a discutir o amor? Evidentemente que sim, e cabe a este artigo a tarefa de propor tal reflexão.

A experiência da separação se apresenta como uma realidade humana típica. Prova incontestável deste fato, é o nosso próprio nascimento: comprovadamente há vida intra-uterina, mas nos referimos ao nascimento somente no momento em que, de fato, a criança e mãe se separam. Ou seja, o nascimento é consagrado pela separação de duas vidas, ambas pré-existentes, que se reencontram em um outro nível de realidade.

Até então, o feto, apesar de pulsar e reclamar junto à mãe (e as mulheres grávidas não me deixam mentir!) é encarado como "alguém que está por vir". De modo que o nascimento é, a um só tempo, uma separação e um sinalizador de um novo momento de se relacionar com a realidade concreta.
No decorrer de nosso desenvolvimento psíquico inúmeras são as ocasiões onde o mote da separação se apresenta, especialmente na relação pais-filhos: o primeiro passeio do casal após o nascimento do filho; o primeiro dia de aula; a primeira noite dormida na casa dos amiguinhos; a primeira balada; o primeiro namoro. A lista é interminável, fato que nos aponta à percepção de que a separação é uma realidade humana. Mas o que podemos perceber entre separação e relacionamento amoroso?

Vivemos a realidade da globalização: a um clique de mouse ou um toque de celular atravessamos o mundo; um minuto diante da televisão e nos damos conta daquilo que acontece nos locais mais distantes do planeta. Outra faceta deste fenômeno mundial refere-se à esfera econômica: vivemos a globalização do capitalismo, onde seus valores matemático-financeiros se impõe, não só no âmbito comercial, mas também como parâmetros que regulam nossas relações inter-pessoais.

Uma decorrência diretamente perceptível deste fato, é a maneira bancária de nos mantermos em relação. Explico. Passamos a viver e medir nossas experiências exclusivamente pelo viés econômico, ou seja, o sucesso de um relacionamento é medido pelo tempo de duração; o sucesso de um indivíduo é medido, por sua vez, pela quantidade de relações em que se envolve. A própria noção de mensurar (medir) um relacionamento nos mostra quão arraigada esta percepção financeira está em nossas existências. O que importa, então, dentro deste viés, é "quanto" e não "como".

O que podemos perceber deste modo, é que a separação ora entendida como um aspecto legítimo - dentre tantos outros - da natureza humana, passa ao status de erro, falta, falha. Tratamos algo próprio da experiência humana e, portanto, necessário, como um deslize a ser evitado. E a culpabilização decorrente deste processo nos afasta de um aspecto primordial da separação: a possibilidade de emersão de nossa individualidade.

A separação é necessária à vida. Se, por um lado, apresenta um aspecto de dor e solidão, por outro pode se apresentar como edificante. Pois é a partir da experiência de separação que a possibilidade de individualidade apresenta-se como possível. É a partir da dor da separação que surge a alegria da existência individual. E esta tomada de consciência de nossa individualidade se dá, justamente, quando podemos nos perceber "separados" do outro, como uma existência autônoma, onde também passamos a perceber o outro como uma entidade única, desejante, que também deve ser levada em conta como tal.

Podemos perceber aos poucos se delineando uma idéia de escolha. De um lado, o chamado a uma percepção "econômica" da separação, vinculada intimamente a idéia de quantidade (mais é melhor); por outro, o chamado a um entendimento mais integrado da idéia de separação, como um dos aspectos da existência humana, percebido agora não mais como falha, mas como necessário ao processo de crescimento individual.

Podemos entender esta diferenciação pelo prisma da dicotomia individualidade/individualismo. Na primeira está a idéia de um caráter especial em particularidade que distingue um indivíduo; ou seja, fala daquilo que é único, que pertence de modo particularizado, àquele ser humano. Aqui surge a idéia da possibilidade do ego a serviço do Amor. Já na segunda, a idéia embutida é uma existência individual, egocêntrica; o indivíduo, nesta perspectiva, se norteia nos princípios egóicos de satisfação imediata onde prevalecem as vontades conscientes: é o Amor a favor do ego.

O que podemos perceber, então, é que dentro de uma perspectiva materialista, onde se prioriza a quantidade, a separação é vista e sentida como perda. Mas, diante de uma percepção integral, onde procuramos entender cada passo por nos dado, como partes de um quebra-cabeças - nossa vida - a separação pode se apresentar não só como uma etapa, mas uma etapa edificante, onde são colocados à prova nossos critérios éticos de escolha. E a questão principal da separação diz respeito justamente ao posicionamento ético que nos propomos e propomos ao mundo.

Então, as escolhas que norteiam um relacionamento devem estar presentes, também, no processo de separação. Este processo deve ser ético e procurar criar uma nova síntese, ou seja, não encará-la como perda, mas sim como um novo momento, onde se apresenta um novo lócus consciente, um novo estágio de consciência, trazendo à tona possibilidades de crescimento pessoal e novas opções de vida.

O tema "separação" foi escolhido não só pela relevância atual do tema, mas, também, por um motivo especial: este artigo encerra as contribuições do grupo S.E.J.A. junto ao site "Vya Estelar". E, dentro de uma perspectiva integrada, nos separamos desta relação; relação esta repleta de frutos e surpresas; relação esta baseada em cumplicidade e respeito; relação esta, enfim, inteira. Mas esta relação, como tantas outras de sucesso, chega ao fim. Em nome de todos os membros do grupo S.E.J.A. agradeçomos tanto aqueles que nos apoiaram como aqueles que criticaram, pois o fim último de um relacionamento é a troca legítima e honesta, sempre em busca de nossos caminhos. OBRIGADO!

quinta-feira, março 15, 2007

COMIDINHA....

MUITO FELIZ!!!! GENTE PERDI MAIS ALGUNS GRAMAS.... VIVAAAAAAAAAA

HOJE MEU CARDÁPIO É:

CAFÉ:
1 COPO DE SUFRESH DE MANGA BATIDO COM
1/2 MAÇÃZINHA
1/2 FATIA DE MAMÃO

LANCHE1:
1 FIGO

LANCHE2:
OUTRO FIGO

ALMOÇO:
1/2 RECEITA STROGONOFF DE FRANGO
1/2 BATATA MÉDIA COZIDA
2 PUNHADO DE CENOURA, 2 BRÓCOLIS E 6 AGRIÕES
GELATINA DIET

LANCHE3:
1 COPO DE SUFRESH LIGHT DE MANGA

LANCHE4:
OUTRO IGUAL AO DE CIMA

JANTAR:
SALADA BÁSICA + 4 COGUMELOS + 6 AGRIÕES

CEIA:
GELATINA DIET

quarta-feira, março 14, 2007

CARDÁPIO DE HOJE:

CAFÉ:
1 COPO LEITE DESNATADO BATIDO COM 1 COLHER SOBREMESA DE NESCAU LIGHT
1 FATIA DE QUEIJO SEM EXAGERAR

LANCHE:
1 PERA

ALMOÇO:
CARNE MOÍDA
CHICÓRIA REFOGADA
4 COGUMELOS, 2 RODELAS DE TOMATE E 1 PUNHADO DE CENOURA
GELATINA DIET

LANCHE1:
MELANCIA - 1 FATIA

LANCHE2:
MELANCIA - OUTRA FATIA

JANTAR:
IOGURTE DIET DE 50 CAL
1 MAÇÃZINHA

CEIA:
1 GELATINA DIET

terça-feira, março 13, 2007

1 mês depois do início...

Bom dia!!! Estou de volta após 1 mês de árduo trabalho com exercícios físicos e alimentação balenceada sem cair em tentação durante 30 dias e pasmem! estou com peso de 76,0 kgs!!! Muito feliz!!!

Agora vou até o final na minha luta desde criança..... estou indo à luta!!!

"Retroceder, nem mesmo para tomar impulso"

domingo, março 04, 2007

Liberte-se da culpa


A culpa pode ser definida como a responsabilidade que sentimos quando
praticamos algo que, de forma negligente ou imprudente, possa ter
causado dano ou ofensa a alguém.

Para buscarmos a libertação da culpa é fundamental entender porque
estamos sujeitos ao erro e, se o cometemos, por que sentimos
a culpa a atormentar nossas mentes.

Deus, soberanamente bom e justo, desde toda a eternidade, estabeleceu
leis que regem tanto o mundo material quanto o mundo moral.
As leis morais necessárias para o Espírito estão gravadas na nossa consciência.

Vinícius1 compara a nossa consciência a um espelho.
“Assim como o espelho reflete o nosso exterior, a consciência reflete o nosso interior.
Vemos através dela a imagem perfeita de nossa alma, como no
espelho a imagem real do nosso rosto.”

A consciência tem a função de refletir com justiça, pondo diante de nosso próprio
critério o aspecto exato de nossa moral e a forma interna do nosso ser.
A consciência é o árbitro interno, que se encarrega de estabelecer
as diretrizes de segurança para a vida.

À medida que evoluímos, ela se torna mais desperta e mais lúcida, dando-nos uma
compreensão mais ampla do porquê da vida, tal como um nevoeiro que quando
vai se dissipando, nos permite ver o horizonte com maior amplitude.
Sempre que agimos em desacordo com as Leis de Deus, ela se manifesta,
direcionando nossa atenção para o sucedido, objetivando o
arrependimento e a reparação.

Como Espíritos imortais, fomos criados simples e ignorantes, visando,
através das sucessivas encarnações, a perfeição.
Ao longo dessa caminhada evolutiva vamos fazendo escolhas.
Nessas escolhas cometemos erros, quer por ignorância ou fraqueza moral,
pois enquanto ignorantes, agimos mais ou menos arrastados por impulsos primários,
encontrando no erro a oportunidade de aquisição de conhecimento,
de experiência, de discernimento, e de lucidez.

No entanto, quem erra tende a tornar-se escravo do gravame praticado,
talvez influenciado pela educação religiosa que nos ensinou a
sermos excessivamente rigorosos conosco.
Enquanto a consciência for excessivamente severa no julgamento, fará
um esforço no sentido de exigir severas reparações em relação ao erro praticado.

A culpa somente tem sentido até o momento em que tivermos a consciência do erro.
A partir daí ela passa a ser nociva ao melhoramento, pois ela não faz ninguém
se sentir melhor, nem serve para modificar uma situação.
Do contrário, a culpa nos mantém conectados ao erro.

A culpa constrange, inferioriza, deprime.
Não adianta nada remoer o passado, cultivar o remorso e o ressentimento.
Quando compreendemos o real sentido da vida, passamos a entender
que errar faz parte do aprendizado.
Não importa o tamanho do erro, sempre queremos o melhor.
Nada poderia ter sido diferente do que foi, porque era a maneira que
sabíamos ver na época.
Sempre fazemos o que pensamos ser o melhor dentro do nosso nível
de entendimento.
E mais: o erro faz parte da aprendizagem e costuma ensinar muito
mais do que o acerto.

O peso da culpa é muito doloroso.
Procuremos desenvolver a auto-estima, porque ela desenvolverá a nossa dignidade.
Deus não fez ninguém errado.
Cada um é perfeito em seu nível e todos estamos desenvolvendo nossos potenciais.
As dificuldades, os problemas, os enganos e até as ilusões são
formas de treinamento para que alcancemos a maturidade.
Por isso, a culpa deve ser eliminada da nossa mente, pois, além da dor e
da tristeza íntima, poderá, a longo prazo, desencadear enfermidades no corpo físico.
Inclusive, algumas pesquisas comprovam que sentimentos como o ressentimento
e a culpa são encontrados na maioria dos casos de câncer.

Como, diante do Criador, estamos sujeitos a lei de causa e efeito, seremos
responsabilizados pelas faltas que cometemos, em vez de nos submetermos
à escravidão que a culpa pode causar, devemos pelo trabalho e através da reforma íntima,
buscar reparar os equívocos, fazendo o bem em compensação ao mal que praticamos,
tornando-nos humildes, se tivermos sido orgulhosos, amáveis, se tivermos sido severos,
caridosos, se tivermos sido egoístas, úteis, se tivermos sido inúteis, benignos
se tivermos sido perversos.
(Autor: Cleto Brutes, fonte :1VINÍCIUS. Em Torno do Mestre. 6.ed. Rio [de Janeiro]:FEB, 1991. p.94)

Castelo dos Sonhos - 3 de março 2007

sexta-feira, março 02, 2007

FELIZ!!!!

Oi pessoal!! Só passei pra dizer que meu peso está baixando, mas estou fazendo muito exercício físico pra isso.... tá dando certo, nem acredito! Minha alimentação está sendo monitorada e eu não cometi NENHUM deslize em 3 semanas!! Estou muito feliz comigo mesma!!!!!!!!!!!!

Um bjo e bom final de semana!!!!

"90% do sucesso se baseia simplesmente em insistir" - Woody Allen